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Em qualidade de sua natureza protéica, as enzimas desnaturam-se e inativam-se acima de 60o C ou em presença de meios bastante ácidos ou muito alcalinos. O nome aplicado às enzimas deriva do nome do substrato sobre o qual elas atuam, a que se adiciona a terminação "ase". Desta forma, as carboidrases atuam sobre isso os hidratos de carbono ou carboidratos, as fosfatases sobre isso os fosfatos etc. Há ainda nomes definidos na tradição, como a pepsina, a tripsina ou a pancreatina. Nos dois primeiros grupos se localiza a metade das mil e poucas enzimas que se conhecem. O estudo da meio ambiente das enzimas e de tua atuação teve enorme utilidade na medicina: estabelecidos tratamentos se baseiam pela inibição das enzimas que acompanham as bactérias, com o que se detém a ação infecciosa destas. Isto ocorre devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir a lactose, o açúcar do leite. Para digerir esse açúcar, o organismo tem que gerar uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose. A incapacidade de produzir a lactase poderá ser genética ou ocasionada por algum defeito intestinal que a interrompe temporariamente.

Esse modo natural é denominado de deficiência primária. Pela deficiência secundária, doenças e remédios são responsáveis por lesionar o intestino e afetar a realização de lactase. No fim de contas, temos a deficiência congênita, que é ocasionada por uma variação no gene que codifica a lactase. Para cortar os defeitos desencadeados na intolerância à lactose, a recomendação principal é que possa ser feita a ingestão de produtos sem leite e derivados. Conseguem ser consumidos ainda alguns tipos de produtos que apresentam uma quantidade de lactose reduzida. A ingestão de lactase em cápsulas também poderá ser uma escolha pra pacientes com este defeito. Um leite normal tem, em média, quatro,8 por cento de lactose. Por sua vez, um leite, depois de passar pelo recurso de hidrólise, tem 1 por cento de lactose. A lactose não é retirada do leite, e sim quebrada. "Podemos falar que a indústria faz o método que o organismo não consegue fazer", explica Marcelo. A partir dos três anos de idade, quando outros alimentos entram com tudo no cardápio, o corpo humano percebe a alteração de padrão. Ora, se existe menos lactose no pedaço, para que fornecer tanta lactase? A diminuição no suprimento é, deste jeito, normal, no entanto, pra novas pessoas, isso acontece de modo acentuada. Daí que o corpo humano fica despreparado para receber goles de leite e afins. Ainda há uma terceira circunstância, esta indireta, de intolerância: quando infecções ou um modo inflamatório da pesada arrasam as células do intestino que geram a lactase. Se o tratamento entrar em cena a tempo, dá para reverter a circunstância.

Preparo do paciente: - É primordial manter a alimentação habitual nos dias que antecedem o teste. O cliente não será capaz de utilizar laxantes pela véspera da coleta. Ao longo da curva o cliente precisará permanecer em repouso no laboratório, por no mínimo dois horas. Serão feitas coletas de sangue antes e depois da ingestão da solução de lactose. Interpretação: A lactose é um dissacarídio que, por ação da lactase, é transformado em glicose e galactose. Este açúcar quando consumido sofre uma digestão por intermédio de uma enzima chamada lactase. Ela é responsável por quebrar a lactose em glicose pra ser absorvida pelo intestino delgado e no momento em que não acontece este procedimento, alguns sintomas como diarreia, flatulência, dores de barriga e inchaço no abdômen aparecem. Ou melhor, a principal característica desta patologia é quando a lactase é insuficiente produzida ou não está presente em nosso corpo humano. A intensidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose consumida e da quantidade de lactose que seu corpo tolera. Novas pessoas são mais tolerantes do que novas, desta maneira alguns queijos, leites com pequeno teor de lactose, iogurtes e leite fermentados conseguem ser consumidos por portadores do distúrbio, sem sentir sintomas extremamente rígidos da doença.

o que e lactase iogurte, por exemplo, tem menos lactose, por causa de o leite é fermentado e, no método de fermentação, as bactérias consomem a lactose. De imediato para Simone Rocha, nutricionista presidente da Agregação de Nutricionistas do Distrito Federal, outro fator que podes causar intolerância alimentar de qualquer tipo, inclusive à lactose, é a superexposição a determinado alimento. — A superexposição pode causar intolerância, em razão de você come em tão alto grau que o seu organismo não consegue gerar enzimas pra quebrar tudo. De acordo com Barbuti, as pessoas estão tendo mais acesso ao diagnóstico de intolerância à lactose. — O médico está mais ligado a esse dificuldade. Mais ainda, há mais evidencia de que os enzimas pela saliva representam uma ocorrência patológica e não normal. Isto é uma questão que o Dr. Edward Howell demonstrou em laboratório. As enzimas pela saliva só atacarão o amido no momento em que esse é cozido. Desta maneira, vemos que o organismo canaliza a sua limitada criação de enzimas para a saliva se realmente o tiver que fazer.