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"Pedro Enzo Carvalho" (2018-08-30)
2 - Preenchendo os dados do PI nos Correios O monopólio neste momento é, na maioria dos casos, problemático, em razão de significa cassação do direito de gerar, espoliação do cliente e proteção das ineficiências e mazelas da organização com a qual é proibido concorrer. Milhões de pessoas e corporações estão sem ganhar cartas, pacotes, boletos de dívidas e outros documentos sérias; a greve, de tão rotineira, agora nem sequer rende mais manchetes na imprensa escrita e mencionada. O público brasileiro se vê prejudicado sem que nenhuma autoridade trate o problema como urgência nacional, contando com a lamentável omissão da oposição política. Esse caos só é possível porque até hoje o Congresso Nacional não regulamentou o correto de greve no serviço público e não se dispôs a acabar com o monopólio postal. Não é necessário privatizar os Correios. O governo que mantenha com sua organização estatal.
SÃO PAULO - A EBCT (Organização Brasileira de Correios e Telégrafos) comunicou, na última terça-feira (vinte e sete) que elevará em média 8 por cento o custo de entregas para o Rio de Janeiro. Segundo a corporação, o fundamento é a situação de crueldade que permeia a capital, o que tem aumentado o custo de entrega das mercadorias. Essa decisão ocasionou conversas sobre o impacto no e-commerce, uma vez que várias corporações utilizam os serviços da estatal. Numa nota a compradores publicada pelo BTG Pactual, os analistas apontam que esta decisão impactará principalmente o Mercado Livre, uma vez que 90% da volume controle gerencial de postagens mercadoria bruta vendida no Brasil é entregue pelos Correios. Selo postal
SÃO PAULO - Os Correios confessaram que o serviço do e-Sedex, que foi descontinuado no mês passado, podes retornar "em outro modelo". A alegação foi feita pelo presidente da organização, Guilherme Campos, em nota à imprensa publicada no portal E-commerce Brasil. Os Correios estavam disputando na justiça desde dezembro de 2016 o fim do e-Sedex. Empreendedores extremamente pequenos bem como devem ter contrariedade em contratar esse serviço. "Muitas vezes a transportadora não terá sede pela cidade de origem da remessa. Em outros casos, se o negócio for muito menor, ele não consegue ter acesso a este serviço, já que as transportadoras atuam com quantidades maiores", explica Nakagaki. A Ablec, que representa cinquenta lojas virtuais, negociou com uma transportadora pra alcançar um contrato mais vantajoso para seus associados. Mesmo com essa negociação, segundo Nakagaki, o frete ficará de 10 por cento a quinze por cento mais caro. "A maioria das desistências nas compras virtuais acontecem graças a do frete.