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Intolerância à Lactose
Pedro Benício Martins (2018-09-19)
Seqüenciando DNA coletado de inúmeros grupos étnicos africanos, a equipe da cientista encontrou uma mutação genética desigual da européia, e que tem que ter surgido de forma independente. Olhando os genes, Tishkoff e colaboradores determinaram que a mutação para a digestão da lactose começou a mostrar-se nos europeus do norte na mesma data em que estes povos passaram a fazer gado leiteiro, há nove.000 anos. A mutação africana, distinta, ficou comum de sete.000 a 3.000 anos atrás. Evidência arqueológica liga esse tempo à disseminação da constituição de gado na região. Intolerância à lactose é a incapacidade de digerir a lactose (açúcar do leite). O defeito é efeito da deficiência ou falta de uma enzima intestinal chamada lactase. Esta enzima possibilita decompor o açúcar do leite em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Esse dificuldade acontece em em torno de 25 por cento dos brasileiros. Deficiência primária: acontece diminuição da realização da lactase como conseqüência do envelhecimento. Este caso é mais evidente em outras raças como a negra (até oitenta por cento dos adultos têm deficiência) e menos comum em algumas, como a branca (vinte por cento dos adultos).
A intolerância à lactose é diferente de tem alergia ao leite. A alergia é uma reação imunológica às proteínas do leite e não do açúcar. "Como é um quadro alérgico, as manifestações conseguem ocorrer no intestino, pela pele e até no sistema respiratório com sintomas como tosse, chiados e bronquite", explica a nutróloga Dra Andreia Guarnieri. Esses exames de Nutrigenômica foram aprovados na Sociedade Médica, aumentando a sua confiabilidade e trazendo respaldo para teu exercício clínico", observa o nutrólogo Maximo Asinelli. Entre as vantagens dos testes genéticos é a confirmação das suspeitas clínicas, a precisão e a rapidez do diagnóstico, a eficácia do tratamento e o conhecimento sistêmica de tudo o que acontece no corpo.
Na realidade, em outras enzimas, os aminoácidos restantes constituem-se em sítios regulatórios, de interação com novas moléculas (protéicas ou não) ou canais de aproximação dos substratos ao sítio dinâmico da enzima. A integridade da molécula enzimática é deste jeito necessária à atividade catalítica. Os alimentos funcionais passam por alterações, transformando- os em substâncias mais simples, que serão absorvidas pelo sangue e na linfa e distribuídas pra todo o corpo humano. A suspeita de intolerância à lactose surge com os sinais e sintomas e para favorecer no diagnóstico temos dois testes. O primeiro é o teste de tolerância à lactose, no qual é dado ao paciente um líquido com uma quantidade determinada de lactose e a acompanhar é proporção a glicemia. O acrescentamento da glicemia a começar por certos níveis sugere que a lactose foi digerida na lactase com consequente liberação e absorção da glicose (que entra pela constituição da lactose). Como o amido danificado tem alta técnica de reunir água, no momento em que a amilase atua sobre o assunto ele, ocorrem mudanças na extensibilidade e pela perícia de retenção de água da massa. São enzimas presentes em pequena quantidade no trigo, mais inúmeros nos produtos maltados, para panificação utilizam-se aquelas obtidas de referências bacterianas ou fúngicas. As proteases degradam proteínas complexas em compostos mais descomplicado. Pela massa do pão, atuam a respeito as ligações peptídicas do glúten, rompendo-as, atuando de maneira distinto ao interesse mecânico e agentes redutores. De maneira geral, as proteases atuam no pão de forma a aprimorar a extensibilidade e a textura da massa, além de cortar o tempo de mistura da massa em até 1/três em definidas circunstâncias.