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Intolerância à Lactose E Alergia Ao Leite: Existe Diferença?
Samuel Nascimento (2018-06-02)
Um. Nas verdadeiras alergias alimentares o sistema imune do organismo reage a definidos alimentos como se fossem potencialmente perigosos. Para se defenderem destes invasores, as células do sistema imune produzem moléculas chamadas "anticorpos". Infelizmente, esta reação incita algumas células especializadas, os mastócitos, a libertar uma substância chamada "histamina". É a histamina que provoca os sintomas alérgicos. Apesar de apresentarem causas distintas, os sintomas presentes pela intolerância alimentar são os idênticos ao da alergia alimentar. Entre as substâncias que foram relacionadas com intolerância estão os conservantes, intensificadores de sabor, corantes e antioxidantes. O tratamento da alergia e da maioria das intolerâncias alimentares é com a eliminação dos alimentos causadores ou redução da sua quantidade pela dieta.
Os resultados, que acabam de ser publicados pela revista Nature Genetics, revelaram a presença de 3 mutações distintas no mesmo fragmento da molécula de DNA em que ocorre aquela diagnosticada nos europeus do norte. Em seus portadores, a ingestão de leite era acompanhada por aumento das taxas de açúcar no sangue, amostra indireta da know-how de digerir lactose. As mutações descritas foram detectadas em frequências variáveis nos africanos testados; a maioria deles apresentava somente uma, no entanto outros chegavam a ter duas e até já as três. Por intermédio de técnicas de análise comparativa de DNA, os geneticistas calcularam que essas variações surgiram no continente africano num período de 3.000 a 7.000 anos atrás. Seus portadores levaram tanta vantagem nutricional e reprodutiva que elas se disseminaram muito rapidamente pela população, no melhor modo darwinista. Café, chocolate e leite em pó (com lactase). Tem oitenta e quatro calorias, quatrorze g de carboidrato, 2,4 g de proteína e 1,9 g de gordura em dois colheres (sopa). Bebida com amêndoa, tâmara, cacau e pimenta-caiena. A garrafinha (320 ml) reúne 224 calorias, vinte e um g de carboidrato, dois,quatro g de proteína e 5,dois g de gordura.
Intolerância secundária: ao inverso da anterior, a lactase desaparece ou corta por causas transitórias, o que significa que a intolerância é temporária e depois de um tempo, é possível regressar a ingerir lactose. Deficiência congênita de lactase: o bebê agora nasce com um distúrbio metabólico que o impede de digerir a lactose, desta maneira é uma intolerância permanente, mas, até pouco tempo atrás, era complicado, em razão de a criancinha não podia tomar o leite materno. Felizmente, é um tipo único de intolerância. Quando os níveis de lactase são insuficientes, a lactose não é digerida no intestino delgado e chega em extenso quantidade ao cólon, porção do intestino rica em bactérias. Diversas bactérias do nosso intestino grosso podem fermentar a lactose, um recurso que resulta na elaboração de gases de hidrogênio e ácidos. Além do mais, a lactose é uma substância altamente osmótica, que "puxa" água e sais minerais da parede do cólon, aumentando o volume das fezes. A pluralidade da espécie humana é uma das coisas mais bonitas da meio ambiente, e só acontece por conta de uma palavrinha nem sempre bem visão: mutações. Antes de lembrar-se dos X-Men, as mudanças genéticas também resultam em diferenças como a cor dos olhos ou dos cabelos. Pensando nisto separamos muitas das mutações mais comuns presentes nos seres humanos pra provar que não é preciso ser o Professor Xavier para se consiederar um mutante.